Crítica: Raya e o Último Dragão
- Nich Calixto
- 22 de mar. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: 24 de mar. de 2021

E mais uma vez a Disney presenteia o mundo com uma produção que não é apenas “mais uma animação”.
No longa, conhecemos a história de Raya, uma menina que treina para se a guardiã da joia que, por sua vez, é um receptáculo para o último resquício de poder de dragão.
Em uma terra (Kumandra) destruída por seres das trevas, chamados de Drun, essa joia é o que mantém esses seres longe da civilização.
Obviamente, um grande, vamos chamar de incidente, acontece fazendo com que esses Druns comecem a atacar e não demora muito para que todas as lições que Raya estava aprendendo sobre confiar no próximo sejam colocadas à prova.
Passados alguns anos desde o incidente, Raya, agora já mais madura e com sua motivação definida, está em busca de encontrar o último dragão (Sisu), para restaurar seu reino, que ficou ainda mais dividido após todos os acontecimentos.
O filme, assim como todas as animações da Disney, tem seus momentos de emoção, personagens carismáticos, mascotes fofinhos, alívio cômico e uma grande lição por trás de todo o seu roteiro. Dessa vez, a lição é sobre esperança e confiança no próximo, questões sobre coletivismo também estão presentes e são apresentadas de maneira sólida e natural.
Raya e o Último Dragão é uma excelente animação para todas as idades, abordando questões políticas e sociais e apresentando uma jornada do herói concisa, proporcionando um misto de sentimentos no expectador. Já podemos considerar como “mais um clássico Disney”.
Por: Nich Calixto
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