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Crítica: Liga da Justiça de Zack Snyder

  • Foto do escritor: Nich Calixto
    Nich Calixto
  • 18 de mar. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 24 de mar. de 2021


O mesmo filme, totalmente novo, reformulado, sem pontas soltas e extremamente bem estruturado, este foi o tão aguardado Snyder Cut.


Diferente da Liga da Justiça de 2017, desta vez fomos agraciados com um roteiro sólido, onde até os mais leigos conseguem captar as reais motivações dos antagonistas e os coloca em seus lugares de direito. Com um começo, meio e fim adequados, todas as dúvidas são sanadas de forma esclarecedora ao decorrer do longa.


Além da história muito bem explicada, os personagens se encaixam perfeitamente com aqueles que conhecemos e estamos acostumado a ver em quadrinhos e animações, por exemplo, nesta versão não temos cenas com “piadinhas” vindas do Batman, Barry Allen não é apenas um alívio cômico e se mostra um herói de verdade, entre outras modificações relevantes.


As cenas de ação, assim como todo o filme, são praticamente novas. Apesar da “fórmula Snyder”, onde temos alguns frames em câmera lenta e que, em certo ponto, se tornam cansativos, as sequências de luta não deixam a desejar e elevam o fôlego do expectador.


Zack Snyder conseguiu ambientar os fãs ao longo do filme, trazendo emoção, empolgação e referências nos momentos certos.

Falar que é o mesmo filme de 2017 é uma grande injustiça com esta obra. A essência pode até ser a mesma, trazer uma introdução ao o quê é a Liga da Justiça e o seu maior vilão, porém de uma forma totalmente nova e consistente.


Como se não fosse o suficiente, durante o epílogo do filme, Snyder presenteou os fãs com cenas ao maior estilo “fanservice” e que deixam ganchos para futuras produções.

Agora nos resta aguardar se veremos mais do Snyderverso.





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