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Games Clássicos: Crash Bandicoot

  • Taynah Freire
  • 9 de dez. de 2021
  • 2 min de leitura

Em época de Sonic e Mario, era sempre bom uma empresa ter um mascote forte. A Sony, novata no mercado dos videogames, apostou no jogo de um peramelemorfo que esmaga frutas Wumpa. Pera lá, quem diabos é esse peramelemorfo? É uma ordem de marsupiais que incluem os bandicoots. Mataram a charada, não é?

Sim, hoje vamos falar do jogo responsável pelo pontapé inicial de um dos rostos mais queridos da Sony: Crash Bandicoot.



Criada pela dupla Andy Gavin e Jason Rubin, que fundaram a Naughty Dog, o jogo conta as desventuras de um bandicoot geneticamente modificado por Neo Cortex, o grande antagonista do jogo. O jogo se destacou na época pelo protagonista maluco, jogabilidade diferente e o visual paradisíaco da ilha Wumpa, um lugar fictício localizado próximo à Austrália.


Ao olhos do criadores, o jogo de 1996 foi o primeiro herói de ação tridimensional, por conta da movimentação de eixo z (dentro ou fora). As animações faciais e das mortes, a expressão no rosto do personagem quando completava um nível, ou pegava uma gema, eram uma grata surpresa ao jogador, fazendo parte da vanguarda da nova geração.



Ao contrário dos mascotes "fofos" das concorrentes, o Crash era...bem, o Crash. Escrachado, sem noção, com um sorriso debochado, e sua anatomia triangular tinham a intenção de fazer com o personagem cool.


Viajando pela ilha, Crash deve desbravar as fases, em ambientes diferentes, para impedir a dupla de vilões Drs. Neo Cortex e Nitrus Bio de dominar o mundo, reverter a poluição global que os cientistas causaram, e por fim, salvar sua igualmente modificada geneticamente amiga, Tawna. O jogo teve boas críticas, como a boa computação gráfica e a utilização dos novos recursos da geração. Se tornando o oitavo jogo mais vendido do PlayStation. Com 6,82 milhões de cópias vendidas, a obra foi porta de entrada para um personagem adorado surgir, e uma franquia multimilionária nascer.



Por: Taynah Freire

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