Um Livro, um Café - Filhos da Lua: O Legado Sombrio
- Nich Calixto
- 19 de mar. de 2021
- 2 min de leitura
Atualizado: 21 de mar. de 2021
Nenhum livro me deixou tão eufórico quanto esse!

Sinopse: No Refúgio dos trocadores de pele, Bianca parece ter encontrado seu lar. Entretanto, enquanto este mundo se revela ainda mais ameaçador, Julian e ela precisam encontrar os últimos traidores. E precisarão fazer isso antes que uma ameaça ainda maior se aproxime.Em Filhos da Lua: o Legado Sombrio, segundo volume da série, Marcella Rossetti apresenta aos leitores um pouco do lado mais obscuro dos trocadores de pele. Além de revelações não apenas capazes de afetar o destino de Bianca, mas o de todo universo Karibaki.
Eu tenho uma teoria de que os "livros 2" de toda saga, da qual o primeiro seja muito bom, sempre nos decepcionam em algum ponto, talvez pelo fato de nossa expectativa estar muito alta ou por serem "livros de transição" de história, enfim, Filhos da Lua: O Legado Sombrio destruiu toda essa teoria.
A história, que começa pouco tempo após o fim do primeiro livro, nos apresenta uma Bianca mais forte, segura e disposta a enfrentar qualquer desafio para descobrir mais sobre a noite da aniquilação e os segredos que habitam nos Refúgios. Além disso, ao longo dos capítulos somos apresentados a novos personagens que nos cativam cada vez mais.
Não diferente do primeiro livro, somos surpreendidos a cada momento com revelações bombásticas e totalmente inesperadas. Neste livro a autora nos revela muito mais sobre o passado dos filhos da lua, pérfidos e também vaerens. É incrível como as informações vão aparecendo para o leitor de uma forma surpreendente e se encaixando de uma maneira suave, o que faz com que nada fique mal explicado. O mais incrível foi a história toda se passar em 2 ou 3 dias, sem ficar cansativo ou corrido, manteve-se tudo na medida certa.
Essa continuação teve um toque mais cinematográfico, pra mim foi como maratonar uma série de TV muito boa, daquelas que você não desgruda até assistir todas a temporadas e depois fica largado no sofá em uma crise existencial.
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